Crise chega a Hong Kong
A economia de Hong Kong pode entrar em recessão no último trimestre deste ano por causa do impacto da crise financeira mundial, segundo economistas citados pelo jornal local "South China Morning Post".
"Existe a possibilidade de um crescimento negativo no quarto trimestre do ano e no primeiro trimestre de 2009, quando Hong Kong poderá entrar em recessão. Não estou optimista", disse o professor de Economia da Universidade de Hong Kong, Stephen Cheung.
No último relatório económico semanal, o Banco da China alertou para o risco de não haver crescimento em Hong Kong nos últimos três meses do ano, e não colocou de parte uma contracção económica.
O analista do banco de Singapura BNS Daniel Chan Po-Ming disse ao jornal que a crise afectará todos os sectores da economia local.
"Enfrentaremos uma queda das exportações, já que Hong Kong é um intermediário entre a Europa e os Estados Unidos, e também a queda do mercado financeiro", afirmou.
Os dados gerais das alfândegas de Hong Kong indicam um balanço preocupante: durante o mês de Agosto, as exportações cresceram apenas 1,9%, quase 10 pontos a menos que em Julho (11,1%).
O próprio Secretário de Finanças do Governo de Hong Kong, John Tsang Chun-wah, advertiu que o encerramento de algumas empresas em Hong Kong é apenas uma consequência do início do "tsunami" causado na ex-colónia britânica por causa da crise financeira mundial.
A economia de Hong Kong pode entrar em recessão no último trimestre deste ano por causa do impacto da crise financeira mundial, segundo economistas citados pelo jornal local "South China Morning Post".
"Existe a possibilidade de um crescimento negativo no quarto trimestre do ano e no primeiro trimestre de 2009, quando Hong Kong poderá entrar em recessão. Não estou optimista", disse o professor de Economia da Universidade de Hong Kong, Stephen Cheung.
No último relatório económico semanal, o Banco da China alertou para o risco de não haver crescimento em Hong Kong nos últimos três meses do ano, e não colocou de parte uma contracção económica.
O analista do banco de Singapura BNS Daniel Chan Po-Ming disse ao jornal que a crise afectará todos os sectores da economia local.
"Enfrentaremos uma queda das exportações, já que Hong Kong é um intermediário entre a Europa e os Estados Unidos, e também a queda do mercado financeiro", afirmou.
Os dados gerais das alfândegas de Hong Kong indicam um balanço preocupante: durante o mês de Agosto, as exportações cresceram apenas 1,9%, quase 10 pontos a menos que em Julho (11,1%).
O próprio Secretário de Finanças do Governo de Hong Kong, John Tsang Chun-wah, advertiu que o encerramento de algumas empresas em Hong Kong é apenas uma consequência do início do "tsunami" causado na ex-colónia britânica por causa da crise financeira mundial.