Desemprego provoca confrontos com a polícia
Mais de 500 trabalhadores de uma fábrica de brinquedos de Dongguan, sul da China, atacaram veículos da polícia e escritórios da empresa, na passada terça-feira, num protesto contra o seu despedimento, que se prolongou até ontem de manha.
Foi o segundo protesto de trabalhadores conhecido no espaço de um mês, confirmando a crescente preocupação do governo chinês acerca da agitação laboral.
Os protestos de terça-feira em Dongguan começaram durante a noite, quando a maioria dos trabalhadores da Kaida Toy Corp Ltd foi informada que os seus contratos tinham terminado e iriam receber como indemnização o equivalente a um mês de salário – menos de 1.000 yuan.
Os trabalhadores concentraram-se frente aos escritórios da empresa, cujos administradores, entretanto, fugiram.
Cerca de mil guardas e agentes da polícia foram mobilizados para dispersar os trabalhadores, o que “enfureceu ainda mais” os manifestantes, disse a agencia noticiosa chinesa.
A semana passada, o ministro chinês dos Recursos Humanos e Segurança Social, Yin Weimin, qualificou a agitação laboral como a sua “primeira preocupação” e alertou que a crise financeira global poderá agravar a “critica” situação do emprego.
“O governo apelou às empresas que recorram à comunicação e ao diálogo para evitar disputas laborais (…) Algumas empresas, especialmente as pequenas unidades de trabalho intensivo, tiveram de fechar ou reduzir a produção”, disse Yin Weimin.
Segundo um estudo divulgado em Outubro em Cantão, sul da China, no primeiro semestre do ano fecharam 67.000 empresas, nomeadamente os fabricantes de brinquedos que ficaram sem encomendas dos Estados Unidos e de outros países ocidentais.
Mais de 500 trabalhadores de uma fábrica de brinquedos de Dongguan, sul da China, atacaram veículos da polícia e escritórios da empresa, na passada terça-feira, num protesto contra o seu despedimento, que se prolongou até ontem de manha.
Foi o segundo protesto de trabalhadores conhecido no espaço de um mês, confirmando a crescente preocupação do governo chinês acerca da agitação laboral.
Os protestos de terça-feira em Dongguan começaram durante a noite, quando a maioria dos trabalhadores da Kaida Toy Corp Ltd foi informada que os seus contratos tinham terminado e iriam receber como indemnização o equivalente a um mês de salário – menos de 1.000 yuan.
Os trabalhadores concentraram-se frente aos escritórios da empresa, cujos administradores, entretanto, fugiram.
Cerca de mil guardas e agentes da polícia foram mobilizados para dispersar os trabalhadores, o que “enfureceu ainda mais” os manifestantes, disse a agencia noticiosa chinesa.
A semana passada, o ministro chinês dos Recursos Humanos e Segurança Social, Yin Weimin, qualificou a agitação laboral como a sua “primeira preocupação” e alertou que a crise financeira global poderá agravar a “critica” situação do emprego.
“O governo apelou às empresas que recorram à comunicação e ao diálogo para evitar disputas laborais (…) Algumas empresas, especialmente as pequenas unidades de trabalho intensivo, tiveram de fechar ou reduzir a produção”, disse Yin Weimin.
Segundo um estudo divulgado em Outubro em Cantão, sul da China, no primeiro semestre do ano fecharam 67.000 empresas, nomeadamente os fabricantes de brinquedos que ficaram sem encomendas dos Estados Unidos e de outros países ocidentais.
