Receitas do jogo crescem ligeiramente
O jogo em casino em Macau encerrou Novembro com uma subida homóloga de 2,5 por cento para 7.550 milhões de patacas, invertendo a tendência de quebra do sector em Setembro e Outubro.
Dados compilados pela agência Lusa junto dos seis operadores de Macau indicam também que em Novembro, o sector ultrapassou (em termos acumulados) pela primeira vez os 100.000 milhões de patacas.
Os mesmos dados reflectem uma receita acumulada ligeiramente superior a 101.000 milhões de patacas, correspondente a uma subida homóloga de cerca de 35 por cento.
Na análise mensal por operador verifica-se que a Las Vegas Sands tem vindo a consolidar a primeira posição em termos de receitas com uma percentagem ligeiramente superior aos 25 por cento, quase idêntica à da Sociedade de Jogos de Macau, de Stanley Ho, que está na segunda posição.
Os dois operadores - Las Vegas Sands e Sociedade de Jogos de Macau - geram 50 por cento das receitas do sector.
A Wynn Resorts mantém-se como terceiro operador com uma quota mensal de mercado de cerca de 15 por cento, seguida da Galaxy Resorts com pouco mais de 13 por cento, valor que coloca a empresa novamente na quarta posição das receitas brutas.
Como curiosidade de Novembro, todos os operadores possuem uma quota superior a 10 por cento, embora a Melco/PBL e a MGM Mirage, empresas em que Lawrence Ho e Pansy Ho, dois filhos de Stanley Ho, controlam metade do capital, tenham fechado o período em análise com receitas inferiores aos mil milhões de patacas.
A um mês do encerramento do ano, a Sociedade de Jogos de Macau deverá manter a primeira posição no acumulado dos 12 meses de 2008, mas o crescimento da Las Vegas Sands deverá colocar Stanley Ho no segundo lugar em 2009.
Apesar da subida comparativamente a 2007, os números de Novembro são substancialmente inferiores a Outubro, quando as receitas brutas totalizaram cerca de 8.870 milhões de patacas (887 milhões de euros), mas coincidem com as previsões do Executivo tendo em conta o abrandamento do crescimento das receitas previstas devido às limitações ao turismo chinês para Macau e à crise financeira mundial.
O jogo em casino em Macau encerrou Novembro com uma subida homóloga de 2,5 por cento para 7.550 milhões de patacas, invertendo a tendência de quebra do sector em Setembro e Outubro.
Dados compilados pela agência Lusa junto dos seis operadores de Macau indicam também que em Novembro, o sector ultrapassou (em termos acumulados) pela primeira vez os 100.000 milhões de patacas.
Os mesmos dados reflectem uma receita acumulada ligeiramente superior a 101.000 milhões de patacas, correspondente a uma subida homóloga de cerca de 35 por cento.
Na análise mensal por operador verifica-se que a Las Vegas Sands tem vindo a consolidar a primeira posição em termos de receitas com uma percentagem ligeiramente superior aos 25 por cento, quase idêntica à da Sociedade de Jogos de Macau, de Stanley Ho, que está na segunda posição.
Os dois operadores - Las Vegas Sands e Sociedade de Jogos de Macau - geram 50 por cento das receitas do sector.
A Wynn Resorts mantém-se como terceiro operador com uma quota mensal de mercado de cerca de 15 por cento, seguida da Galaxy Resorts com pouco mais de 13 por cento, valor que coloca a empresa novamente na quarta posição das receitas brutas.
Como curiosidade de Novembro, todos os operadores possuem uma quota superior a 10 por cento, embora a Melco/PBL e a MGM Mirage, empresas em que Lawrence Ho e Pansy Ho, dois filhos de Stanley Ho, controlam metade do capital, tenham fechado o período em análise com receitas inferiores aos mil milhões de patacas.
A um mês do encerramento do ano, a Sociedade de Jogos de Macau deverá manter a primeira posição no acumulado dos 12 meses de 2008, mas o crescimento da Las Vegas Sands deverá colocar Stanley Ho no segundo lugar em 2009.
Apesar da subida comparativamente a 2007, os números de Novembro são substancialmente inferiores a Outubro, quando as receitas brutas totalizaram cerca de 8.870 milhões de patacas (887 milhões de euros), mas coincidem com as previsões do Executivo tendo em conta o abrandamento do crescimento das receitas previstas devido às limitações ao turismo chinês para Macau e à crise financeira mundial.