Os novos frutos de um terreno fértil
“O Círculo dos Amigos da Cultura junta, de uma forma fantástica, artistas não só de Macau como de outros pontos do mundo – da Austrália, Rússia, Portugal, Canadá, Singapura e Xangai. Os membros do CAC são artistas de diferentes nacionalidades, com culturas e idiomas distintos.” Quem assim fala é Joey Ho, o membro mais novo do Círculo dos Amigos da Cultura.
O multiculturalismo da estrutura é a característica que a artista plástica realça, de imediato, quando questionada sobre a importância do CAC. “Nos nossos encontros, falamos português, cantonês, mandarim e inglês, como se fossem reuniões das Nações Unidas”, lança. “A língua não constitui qualquer barreira para a partilha das nossas ideias e a para a visão comum que temos acerca da arte e do mundo”, assegura.
Joey Ho não esconde o que sente por estar no CAC. “Estou grata por fazer parte de um grupo de pessoas tão dinâmicas e por poder aprender com elas. A associação tem uma longa história e muitos membros são reconhecidos na região e em pontos mais distantes do mundo, pelos seus trabalhos de grande qualidade.”
A artista plástica identifica-se com “a vontade que os membros do CAC têm de contribuir, em termos sociais, para que Macau ganhe uma reputação em termos globais e, mais importante, seja capaz de manter um património intangível para as gerações vindouras.”
Ho explica que a sua contribuição se prende com a tentativa de criar um elo “cada vez mais forte entre os nossos membros”, sendo que tem também como objectivo “criar ligações entre o CAC e outras associações culturais, para que seja possível haver um troca de ideias, um enriquecimento das formas artísticas, e se crie uma atmosfera e um ambiente que encorajem os jovens artistas”.
Recordando o passado do Círculo dos Amigos da Cultura, Joey Ho sublinha que o grupo lançou, em Macau, “a noção artística de que todas as obras têm diferentes sabores, estilos e formas de expressão por causa de contextos culturais e históricos distintos”. Esta fusão não só agrada à jovem artista, como diz acreditar ser este o segredo da longevidade do CAC. “O passado rico em termos culturais faz com que o CAC seja um terreno fértil. Os esforços feitos pelos membros que foi tendo estão bem preservados, pelo que não surpreende que vá dando novos frutos”, conclui.
I.C.
“O Círculo dos Amigos da Cultura junta, de uma forma fantástica, artistas não só de Macau como de outros pontos do mundo – da Austrália, Rússia, Portugal, Canadá, Singapura e Xangai. Os membros do CAC são artistas de diferentes nacionalidades, com culturas e idiomas distintos.” Quem assim fala é Joey Ho, o membro mais novo do Círculo dos Amigos da Cultura.
O multiculturalismo da estrutura é a característica que a artista plástica realça, de imediato, quando questionada sobre a importância do CAC. “Nos nossos encontros, falamos português, cantonês, mandarim e inglês, como se fossem reuniões das Nações Unidas”, lança. “A língua não constitui qualquer barreira para a partilha das nossas ideias e a para a visão comum que temos acerca da arte e do mundo”, assegura.
Joey Ho não esconde o que sente por estar no CAC. “Estou grata por fazer parte de um grupo de pessoas tão dinâmicas e por poder aprender com elas. A associação tem uma longa história e muitos membros são reconhecidos na região e em pontos mais distantes do mundo, pelos seus trabalhos de grande qualidade.”
A artista plástica identifica-se com “a vontade que os membros do CAC têm de contribuir, em termos sociais, para que Macau ganhe uma reputação em termos globais e, mais importante, seja capaz de manter um património intangível para as gerações vindouras.”
Ho explica que a sua contribuição se prende com a tentativa de criar um elo “cada vez mais forte entre os nossos membros”, sendo que tem também como objectivo “criar ligações entre o CAC e outras associações culturais, para que seja possível haver um troca de ideias, um enriquecimento das formas artísticas, e se crie uma atmosfera e um ambiente que encorajem os jovens artistas”.
Recordando o passado do Círculo dos Amigos da Cultura, Joey Ho sublinha que o grupo lançou, em Macau, “a noção artística de que todas as obras têm diferentes sabores, estilos e formas de expressão por causa de contextos culturais e históricos distintos”. Esta fusão não só agrada à jovem artista, como diz acreditar ser este o segredo da longevidade do CAC. “O passado rico em termos culturais faz com que o CAC seja um terreno fértil. Os esforços feitos pelos membros que foi tendo estão bem preservados, pelo que não surpreende que vá dando novos frutos”, conclui.
I.C.