Diz que é uma espécie de Goethe
No início do próximo ano, será aberto o Centro de Estudos Russos, no Instituto Inter-Universitário de Macau. Uma iniciativa a cargo da Fundação “Russian World”, que visa promover e difundir a cultura e linguagem do gigante euro-asiático.
De acordo com o director Michael Share, este Centro de Estudos Russos insere-se numa iniciativa da Fundação “Russian World”, cujo intuito é, em primeiro lugar, difundir a cultura “a um conjunto de russos que residem em países que fizeram parte da antiga União Soviética” e, posteriormente, aos estrangeiros. Assim, têm sido estabelecidos vários centros no decorrer deste ano.
Os primeiros centros já foram criados em países como a Arménia, Azerbeijão e Países Bálticos, pretendendo-se criar outros na República Checa, Eslováquia, Áustria e Polónia. Na Ásia, por enquanto, foi inaugurado um Centro de Estudos Russos no Japão e no Vietname. “O próximo [na Ásia] deverá ser em Macau e depois Hong Kong”, acrescenta.
A ideia surgiu este ano, numa conversa informal entre o presidente da Fundação “Russian World”, Viacheslav Nikonov, e o historiador Michael Share. “Disse-me que gostava que facilitasse a abertura de Centros de Estudos Russos em Hong Kong e Macau”, conta.
Em princípio, irá situar-se junto à Biblioteca do IIUM, tendo à disposição dos alunos – ou de quaisquer interessados -, computadores, secretárias, DVD e livros sobre a cultura russa. Entre as principais actividades do Centro de Estudos Russos, contam-se ainda o ensino da língua.
Segundo o professor universitário, o Centro de Estudos Russos será uma espécie de British Council, Alliance Française ou Goethe Institute. Depois de Macau, deverá abrir em Hong Kong, e, posteriormente, em algumas cidades do Continente. À Ásia deverá seguir-se a expansão para a América do Norte, nomeadamente para os EUA e Canadá.
A Fundação “Russian World” foi criada sob a directiva do ex-presidente Vladimir Putin, tendo por objectivo promover e criar as bases para difundir a cultura além-fronteiras.
Aquando da sua investidura como presidente do organismo, o politólogo Viacheslav Nokonov afirmou que a Fundação “Russian World” pretende ir “em busca de uma identidade”, já que vários cidadãos russos estão espalhados pelo globo.
L.L.
No início do próximo ano, será aberto o Centro de Estudos Russos, no Instituto Inter-Universitário de Macau. Uma iniciativa a cargo da Fundação “Russian World”, que visa promover e difundir a cultura e linguagem do gigante euro-asiático.
De acordo com o director Michael Share, este Centro de Estudos Russos insere-se numa iniciativa da Fundação “Russian World”, cujo intuito é, em primeiro lugar, difundir a cultura “a um conjunto de russos que residem em países que fizeram parte da antiga União Soviética” e, posteriormente, aos estrangeiros. Assim, têm sido estabelecidos vários centros no decorrer deste ano.
Os primeiros centros já foram criados em países como a Arménia, Azerbeijão e Países Bálticos, pretendendo-se criar outros na República Checa, Eslováquia, Áustria e Polónia. Na Ásia, por enquanto, foi inaugurado um Centro de Estudos Russos no Japão e no Vietname. “O próximo [na Ásia] deverá ser em Macau e depois Hong Kong”, acrescenta.
A ideia surgiu este ano, numa conversa informal entre o presidente da Fundação “Russian World”, Viacheslav Nikonov, e o historiador Michael Share. “Disse-me que gostava que facilitasse a abertura de Centros de Estudos Russos em Hong Kong e Macau”, conta.
Em princípio, irá situar-se junto à Biblioteca do IIUM, tendo à disposição dos alunos – ou de quaisquer interessados -, computadores, secretárias, DVD e livros sobre a cultura russa. Entre as principais actividades do Centro de Estudos Russos, contam-se ainda o ensino da língua.
Segundo o professor universitário, o Centro de Estudos Russos será uma espécie de British Council, Alliance Française ou Goethe Institute. Depois de Macau, deverá abrir em Hong Kong, e, posteriormente, em algumas cidades do Continente. À Ásia deverá seguir-se a expansão para a América do Norte, nomeadamente para os EUA e Canadá.
A Fundação “Russian World” foi criada sob a directiva do ex-presidente Vladimir Putin, tendo por objectivo promover e criar as bases para difundir a cultura além-fronteiras.
Aquando da sua investidura como presidente do organismo, o politólogo Viacheslav Nokonov afirmou que a Fundação “Russian World” pretende ir “em busca de uma identidade”, já que vários cidadãos russos estão espalhados pelo globo.
L.L.