Comércio a retalho cresce 31 por cento
Apesar das noticias de que a crise já se faz sentir em Macau, o sector do comércio a retalho vive dias tranquilos. No terceiro trimestre do ano, o volume de negócios neste sector cresceu 31 por cento face ao período homólogo do ano passado. Um registo assinalável, mas que melhora ainda, para 39 pontos percentuais, se em comparação estiverem os 9 primeiros meses de 2008 e 2007.
Entre Julho e Setembro deste ano, o volume de negócios do estabelecimentos do comercio a retalho atingiu o valor de 4,75 mil milhões de patacas. Com 770 milhões de patacas - 16 por cento do total - o negocio dos relógios e artigos de ourivesaria foi o que mais contribuiu para a boa saúde do sector. Em destaque estiveram também os sectores das mercadorias e quinquilharias (13 por cento do total), mercadorias de supermercados(9 por cento) e os do vestuário para adultos e automóveis, ambos responsáveis por 8 por cento do total do volume de negócios alcançado no terceiro trimestres de 2008.
A melhoria alcançada neste trimestre representa também um aumento de 3 pontos percentuais face ao montante rectificado do trimestre anterior.
Tendo por base as opiniões sobre o volume de vendas, no 3º trimestre de 2008, verificou-se que cerca de 60 por cento ( mais 16 pontos percentuais comparativamente ao 2º trimestre do mesmo ano) dos estabelecimentos de comércio a retalho assinalaram diminuições no volume de vendas. Por seu turno, 40 por cento dos estabelecimentos do mesmo sector de actividade económica mantiveram ou aumentaram os seus volumes de vendas. Ainda no 3º trimestre de 2008, 29 por cento dos estabelecimentos diminuíram os preços de venda das suas mercadorias, ao passo que cerca de 44 e 27 por cento os mantiveram e aumentaram, respectivamente, em relação ao trimestre imediatamente anterior.
No 3º trimestre do ano corrente, cerca de 64 por cento dos estabelecimentos apresentaram um nível de existências normal em relação ao trimestre homólogo de 2007, enquanto que 22 por centos dos estabelecimentos indicaram que um nível de existências inferior.
Para o 4º trimestre de 2008, cerca de 56 e 84 por cento dos responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho, previram vir a obter, respectivamente, aumentos e estabilizações no volume de vendas e nos preços de venda, face ao 3º trimestre de 2008. Por seu turno, 44 e 16 por cento dos responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho previram diminuições no volume de vendas e nos preços de venda, respectivamente, em comparação com o 3º trimestre de 2008.
Apesar das noticias de que a crise já se faz sentir em Macau, o sector do comércio a retalho vive dias tranquilos. No terceiro trimestre do ano, o volume de negócios neste sector cresceu 31 por cento face ao período homólogo do ano passado. Um registo assinalável, mas que melhora ainda, para 39 pontos percentuais, se em comparação estiverem os 9 primeiros meses de 2008 e 2007.
Entre Julho e Setembro deste ano, o volume de negócios do estabelecimentos do comercio a retalho atingiu o valor de 4,75 mil milhões de patacas. Com 770 milhões de patacas - 16 por cento do total - o negocio dos relógios e artigos de ourivesaria foi o que mais contribuiu para a boa saúde do sector. Em destaque estiveram também os sectores das mercadorias e quinquilharias (13 por cento do total), mercadorias de supermercados(9 por cento) e os do vestuário para adultos e automóveis, ambos responsáveis por 8 por cento do total do volume de negócios alcançado no terceiro trimestres de 2008.
A melhoria alcançada neste trimestre representa também um aumento de 3 pontos percentuais face ao montante rectificado do trimestre anterior.
Tendo por base as opiniões sobre o volume de vendas, no 3º trimestre de 2008, verificou-se que cerca de 60 por cento ( mais 16 pontos percentuais comparativamente ao 2º trimestre do mesmo ano) dos estabelecimentos de comércio a retalho assinalaram diminuições no volume de vendas. Por seu turno, 40 por cento dos estabelecimentos do mesmo sector de actividade económica mantiveram ou aumentaram os seus volumes de vendas. Ainda no 3º trimestre de 2008, 29 por cento dos estabelecimentos diminuíram os preços de venda das suas mercadorias, ao passo que cerca de 44 e 27 por cento os mantiveram e aumentaram, respectivamente, em relação ao trimestre imediatamente anterior.
No 3º trimestre do ano corrente, cerca de 64 por cento dos estabelecimentos apresentaram um nível de existências normal em relação ao trimestre homólogo de 2007, enquanto que 22 por centos dos estabelecimentos indicaram que um nível de existências inferior.
Para o 4º trimestre de 2008, cerca de 56 e 84 por cento dos responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho, previram vir a obter, respectivamente, aumentos e estabilizações no volume de vendas e nos preços de venda, face ao 3º trimestre de 2008. Por seu turno, 44 e 16 por cento dos responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho previram diminuições no volume de vendas e nos preços de venda, respectivamente, em comparação com o 3º trimestre de 2008.