Mercado imobiliário em abrandamento
Os efeitos da crise financeira mundial começam a reflectir-se na economia do território. Com efeito, no terceiro trimestre do ano, o mercado de imóveis da RAEM registou uma quebra significativa quer ao nível do número de transacções efectuadas quer quanto ao montante total do volume de negócios obtido, que se quedou pelos 7,07 mil milhões de patacas, menos 35,7 por cento do que no trimestre anterior.
De acordo com os dados divulgados ontem pela DSEC, a maior parte das fracções autónomas transaccionadas eram destinadas à habitação (55,2 por cento do total). Essas 2.335 unidades, avaliadas em 5,86 mil milhões de patacas, traduzem uma descida de 42,7 e 36,3 pontos percentuais em número e valor, respectivamente, face ao 2º trimestre do corrente ano.
A tendência de abrandamento verificou-se igualmente no preço médio por metro quadrado das fracções autónomas transaccionadas, que se fixou nas 23.819 patacas, para as fracções destinadas a habitação, um decréscimo de 3,7 por cento em relação ao período ocorrido entre Abril e Junho. Já nas fracções destinadas a escritórios esse valor foi de 19.176 patacas, caindo 20, 5 pontos percentuais, face ao 2º trimestre. Por outro lado, o preço médio por metro quadrado para as fracções com fins industriais registou uma subida de 4,3 por cento, para 6.176 patacas.
Os dados da DSEC revelam que de Julho a Setembro, tinha sido iniciada a construção de 14 edifícios, com um total de 377,4 milhares de metros quadrados de área bruta. No mesmo período foram concluídos 22 edifícios, que tinham 236,3 milhares de metros quadrados de área bruta de construção, equivalentes a 62 fracções autónomas, 395 lugares de estacionamento para automóveis e 248 lugares para motociclos.
Os efeitos da crise financeira mundial começam a reflectir-se na economia do território. Com efeito, no terceiro trimestre do ano, o mercado de imóveis da RAEM registou uma quebra significativa quer ao nível do número de transacções efectuadas quer quanto ao montante total do volume de negócios obtido, que se quedou pelos 7,07 mil milhões de patacas, menos 35,7 por cento do que no trimestre anterior.
De acordo com os dados divulgados ontem pela DSEC, a maior parte das fracções autónomas transaccionadas eram destinadas à habitação (55,2 por cento do total). Essas 2.335 unidades, avaliadas em 5,86 mil milhões de patacas, traduzem uma descida de 42,7 e 36,3 pontos percentuais em número e valor, respectivamente, face ao 2º trimestre do corrente ano.
A tendência de abrandamento verificou-se igualmente no preço médio por metro quadrado das fracções autónomas transaccionadas, que se fixou nas 23.819 patacas, para as fracções destinadas a habitação, um decréscimo de 3,7 por cento em relação ao período ocorrido entre Abril e Junho. Já nas fracções destinadas a escritórios esse valor foi de 19.176 patacas, caindo 20, 5 pontos percentuais, face ao 2º trimestre. Por outro lado, o preço médio por metro quadrado para as fracções com fins industriais registou uma subida de 4,3 por cento, para 6.176 patacas.
Os dados da DSEC revelam que de Julho a Setembro, tinha sido iniciada a construção de 14 edifícios, com um total de 377,4 milhares de metros quadrados de área bruta. No mesmo período foram concluídos 22 edifícios, que tinham 236,3 milhares de metros quadrados de área bruta de construção, equivalentes a 62 fracções autónomas, 395 lugares de estacionamento para automóveis e 248 lugares para motociclos.