“Redução do aumento” em cima da mesa
O sentido de oportunidade não poderia ter sido maior. No dia em que a Assembleia Legislativa chumbou a realização de um debate sobre o aumento das tarifas a praticar pelas concessionárias de transportes públicos de Macau, a Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) enviou uma nota à imprensa sobre a questão, em que indica que “as autoridades competentes iniciaram as negociações para a redução do aumento, fazendo com que a adjudicação das carreiras seja efectuada no próximo ano”.
A DSAT justifica que, “em resposta ao impacto causado pela mudança abrupta da economia mundial e as variações dos preços no mercado”, a Administração iniciou “há pouco tempo” negociações com as duas companhias de autocarros. A ideia, garante, é “procurar uma proposta que não só corresponda à capacidade de suporte da população em geral, como também seja capaz de elevar a qualidade dos serviços dos autocarros e garantir as condições de rentabilidade justa dos investidores”.
No comunicado, os Serviços para os Assuntos de Tráfego não indicam qualquer valor em relação aos aumentos. Dizem apenas que foi elaborado um “Relatório de Pesquisa e Investigação da Vontade Pública sobre a Política Pública dos Autocarros 2008” – onde estão incluídas as opiniões de várias entidades, incluindo a Assembleia Legislativa -, e que este deu origem a uma nova ronda de negociações. Estas conversações estão “na fase final e prevê-se que informações mais actualizadas sejam publicadas dentro em breve”.
A DSAT aproveita a oportunidade para garantir que o Governo está empenhado nos preparativos para “a fase anterior” ao concurso público de adjudicação dos serviços de transportes públicos – o objectivo é fazer com que o concurso e a adjudicação sejam finalizados no próximo ano, refere a nota. O início do processo propriamente dito está agendado para meados de 2009. “A Administração acredita que as actuais variações económicas são favoráveis para atrair outras empresas a aderir à exploração dos serviços dos autocarros, proporcionando ao Governo e aos cidadãos mais escolhas em termos de serviços”, lê-se ainda.
O sentido de oportunidade não poderia ter sido maior. No dia em que a Assembleia Legislativa chumbou a realização de um debate sobre o aumento das tarifas a praticar pelas concessionárias de transportes públicos de Macau, a Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) enviou uma nota à imprensa sobre a questão, em que indica que “as autoridades competentes iniciaram as negociações para a redução do aumento, fazendo com que a adjudicação das carreiras seja efectuada no próximo ano”.
A DSAT justifica que, “em resposta ao impacto causado pela mudança abrupta da economia mundial e as variações dos preços no mercado”, a Administração iniciou “há pouco tempo” negociações com as duas companhias de autocarros. A ideia, garante, é “procurar uma proposta que não só corresponda à capacidade de suporte da população em geral, como também seja capaz de elevar a qualidade dos serviços dos autocarros e garantir as condições de rentabilidade justa dos investidores”.
No comunicado, os Serviços para os Assuntos de Tráfego não indicam qualquer valor em relação aos aumentos. Dizem apenas que foi elaborado um “Relatório de Pesquisa e Investigação da Vontade Pública sobre a Política Pública dos Autocarros 2008” – onde estão incluídas as opiniões de várias entidades, incluindo a Assembleia Legislativa -, e que este deu origem a uma nova ronda de negociações. Estas conversações estão “na fase final e prevê-se que informações mais actualizadas sejam publicadas dentro em breve”.
A DSAT aproveita a oportunidade para garantir que o Governo está empenhado nos preparativos para “a fase anterior” ao concurso público de adjudicação dos serviços de transportes públicos – o objectivo é fazer com que o concurso e a adjudicação sejam finalizados no próximo ano, refere a nota. O início do processo propriamente dito está agendado para meados de 2009. “A Administração acredita que as actuais variações económicas são favoráveis para atrair outras empresas a aderir à exploração dos serviços dos autocarros, proporcionando ao Governo e aos cidadãos mais escolhas em termos de serviços”, lê-se ainda.