Produção industrial diminuiu em 2007
O número de trabalhadores empregados no sector industrial em 2007, foi inferior em 14,6 por cento ao registo no ano anterior, de acordo com dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), ontem divulgados.
Em 2007, a RAEM registava 1.115 estabelecimentos industriais em actividade, menos 77 do que em 2006. O menor número de estabelecimentos teve reflexos no número de trabalhadores no sector, que registou uma redução de 14,6 por cento face ao ano anterior. Factores como a subida no preços das matérias-primas, o enfraquecimento das exportações e a falta de recursos humanos são apontados como justificação para os números verificados.
O ano passado, o valor bruto de produção (VBP) decresceu 1,6 pontos percentuais em relação a 2006, ao passo que os 12,51 mil milhões de patacas em que se cifrou o consumo intermédio representaram um acréscimo de 1,3 por cento. O valor acrescentado bruto (VAB) que reflecte o contributo económico do sector, alcançou 3,98 mil milhões de patacas, isto é, menos 9,8 pontos percentuais do que em 2006.
Em 2007, o VBP das "indústrias transformadoras" alcançou 13,85 mil milhões de tatacas, tendo subido ligeiramente 0,4 por cento relativamente a 2006, como consequência do acentuado crescimento de 81,4 e 69,3 pontos percentuais observado, respectivamente, nos ramos das "indústrias alimentares e bebidas" e "edição, impressão e reprodução de suportes de informação gravados”. A "indústria do vestuário" e a "indústria têxtil", registaram decréscimos de 2,4 e 6,9 nos seus VBP, reapresentando, contudo, 55,4 e 13,8 por cento do total do VBP das indústrias transformadoras, o que reflecte que a estrutura deste ramo não sofreu uma variação substancial.
O número de trabalhadores empregados no sector industrial em 2007, foi inferior em 14,6 por cento ao registo no ano anterior, de acordo com dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), ontem divulgados.
Em 2007, a RAEM registava 1.115 estabelecimentos industriais em actividade, menos 77 do que em 2006. O menor número de estabelecimentos teve reflexos no número de trabalhadores no sector, que registou uma redução de 14,6 por cento face ao ano anterior. Factores como a subida no preços das matérias-primas, o enfraquecimento das exportações e a falta de recursos humanos são apontados como justificação para os números verificados.
O ano passado, o valor bruto de produção (VBP) decresceu 1,6 pontos percentuais em relação a 2006, ao passo que os 12,51 mil milhões de patacas em que se cifrou o consumo intermédio representaram um acréscimo de 1,3 por cento. O valor acrescentado bruto (VAB) que reflecte o contributo económico do sector, alcançou 3,98 mil milhões de patacas, isto é, menos 9,8 pontos percentuais do que em 2006.
Em 2007, o VBP das "indústrias transformadoras" alcançou 13,85 mil milhões de tatacas, tendo subido ligeiramente 0,4 por cento relativamente a 2006, como consequência do acentuado crescimento de 81,4 e 69,3 pontos percentuais observado, respectivamente, nos ramos das "indústrias alimentares e bebidas" e "edição, impressão e reprodução de suportes de informação gravados”. A "indústria do vestuário" e a "indústria têxtil", registaram decréscimos de 2,4 e 6,9 nos seus VBP, reapresentando, contudo, 55,4 e 13,8 por cento do total do VBP das indústrias transformadoras, o que reflecte que a estrutura deste ramo não sofreu uma variação substancial.