Esculturas vão ser recolocadas
O Governo de Macau assegurou ao artista plástico português José de Guimarães que vai repor as esculturas no Jardim das Artes no território, retiradas na sequência de obras para a construção de um casino.
José de Guimarães revelou à Agência Lusa que o Governo de Macau "iniciou as primeiras reuniões técnicas" para reconstruir o conjunto criado para o local em 1999.
Esta resposta oficial surge na sequência de uma queixa que o artista plástico apresentou à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) que, por seu turno, enviou uma carta ao governo de Macau sobre o caso, alegando que tinha havido "uma violação moral dos direitos de autor".
Em Maio deste ano o escultor e pintor denunciou a destruição de seis das oito árvores metálicas que criou para o Jardim das Artes de Macau. Durante as obras de construção de um casino naquela zona, as peças de arte pública - entre outras de diversos artistas - foram retiradas e depois recolocadas, mas só uma parte do conjunto de José Guimarães foi reposto.
O desfecho do caso, é, para o artista, "uma satisfação e o único admissível", comentou ainda.
Segundo José de Guimarães - que também já criou obras de arte pública para cidades em Portugal, Alemanha e Japão - o arquitecto Caldeira Cabral, autor do plano inicial do Jardim das Artes, vai ser também responsável pelo novo projecto, onde as esculturas serão reimplantadas.
O Governo de Macau assegurou ao artista plástico português José de Guimarães que vai repor as esculturas no Jardim das Artes no território, retiradas na sequência de obras para a construção de um casino.
José de Guimarães revelou à Agência Lusa que o Governo de Macau "iniciou as primeiras reuniões técnicas" para reconstruir o conjunto criado para o local em 1999.
Esta resposta oficial surge na sequência de uma queixa que o artista plástico apresentou à Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) que, por seu turno, enviou uma carta ao governo de Macau sobre o caso, alegando que tinha havido "uma violação moral dos direitos de autor".
Em Maio deste ano o escultor e pintor denunciou a destruição de seis das oito árvores metálicas que criou para o Jardim das Artes de Macau. Durante as obras de construção de um casino naquela zona, as peças de arte pública - entre outras de diversos artistas - foram retiradas e depois recolocadas, mas só uma parte do conjunto de José Guimarães foi reposto.
O desfecho do caso, é, para o artista, "uma satisfação e o único admissível", comentou ainda.
Segundo José de Guimarães - que também já criou obras de arte pública para cidades em Portugal, Alemanha e Japão - o arquitecto Caldeira Cabral, autor do plano inicial do Jardim das Artes, vai ser também responsável pelo novo projecto, onde as esculturas serão reimplantadas.