Investimentos no Cotai suspensos
O operador norte-americano de casinos Las Vegas Sands anunciou a suspensão dos investimentos em Macau ao mesmo tempo que pretende conseguir angariar 1,6 milhões de euros junto do mercado.
O financiamento, cujo prospecto será divulgado nos próximos dias, poderá ser concretizado através da emissão de obrigações ou abertura de capital.
A Las Vegas Sands precisa do dinheiro para conseguir amortizar empréstimos contraídos nos Estados Unidos e manter-se afastada de incumprimentos que poderiam obrigar a companhia a entrar em bancarrota.
Por isso, Sheldon Adelson, o accionista maioritário da Las Vegas Sands, afirmou na segunda-feira que vai suspender as obras de desenvolvimento em Macau e nos Estados Unidos, mantendo contudo o projecto de Marina Bay em Singapura.
De acordo com agências económicas internacionais, um banco chinês poderá avançar com o empréstimo de 700 milhões de dólares à empresa para que esta possa concluir os seus projectos em Macau.
No entanto, a abertura do empreendimento de Singapura - denominado Marina Sands -, que inclui duas torres de hotéis, casino, centro de conferências e exposição e áreas comerciais, foi adiado para 2010 depois da inauguração estar prevista para o final de 2009.
Alterações ao projecto inicial permitem agora à companhia instalar mais 400 mesas de jogo das 600 inicialmente previstas e a Las Vegas Sands prevê ganhos antes de impostos, taxas e amortizações e depreciações de 1.260 milhões de dólares em 2012.
Dados revelados pela empresa indicam perdas no terceiro trimestre do ano de 32,2 milhões de dólares ou nove cêntimos de dólar por acção.
A cotação da Las Vegas Sands no mercado de Nova Iorque tem vindo a cair nos últimos meses tendo encerrado a sessão de segunda-feira a valerem apenas oito dólares depois de um máximo nas últimas 52 semanas de quase 123 dólares em Dezembro de 2007.
Em Macau, além do The Venetian e do Sands, os dois maiores casinos do mundo, a Las Vegas Sands está a construir vários hotéis e casinos nos aterros entre as ilhas da Taipa e de Coloane.
O operador norte-americano de casinos Las Vegas Sands anunciou a suspensão dos investimentos em Macau ao mesmo tempo que pretende conseguir angariar 1,6 milhões de euros junto do mercado.
O financiamento, cujo prospecto será divulgado nos próximos dias, poderá ser concretizado através da emissão de obrigações ou abertura de capital.
A Las Vegas Sands precisa do dinheiro para conseguir amortizar empréstimos contraídos nos Estados Unidos e manter-se afastada de incumprimentos que poderiam obrigar a companhia a entrar em bancarrota.
Por isso, Sheldon Adelson, o accionista maioritário da Las Vegas Sands, afirmou na segunda-feira que vai suspender as obras de desenvolvimento em Macau e nos Estados Unidos, mantendo contudo o projecto de Marina Bay em Singapura.
De acordo com agências económicas internacionais, um banco chinês poderá avançar com o empréstimo de 700 milhões de dólares à empresa para que esta possa concluir os seus projectos em Macau.
No entanto, a abertura do empreendimento de Singapura - denominado Marina Sands -, que inclui duas torres de hotéis, casino, centro de conferências e exposição e áreas comerciais, foi adiado para 2010 depois da inauguração estar prevista para o final de 2009.
Alterações ao projecto inicial permitem agora à companhia instalar mais 400 mesas de jogo das 600 inicialmente previstas e a Las Vegas Sands prevê ganhos antes de impostos, taxas e amortizações e depreciações de 1.260 milhões de dólares em 2012.
Dados revelados pela empresa indicam perdas no terceiro trimestre do ano de 32,2 milhões de dólares ou nove cêntimos de dólar por acção.
A cotação da Las Vegas Sands no mercado de Nova Iorque tem vindo a cair nos últimos meses tendo encerrado a sessão de segunda-feira a valerem apenas oito dólares depois de um máximo nas últimas 52 semanas de quase 123 dólares em Dezembro de 2007.
Em Macau, além do The Venetian e do Sands, os dois maiores casinos do mundo, a Las Vegas Sands está a construir vários hotéis e casinos nos aterros entre as ilhas da Taipa e de Coloane.